Olha aí
pessoal!
O “Seminário Debates
do Tempo Presente: ensino, tecnologias e conflitos” acontece quinta e sexta (05
e 06 de dezembro) na Universidade Federal de Sergipe. Nove conferencistas – de Santa Catarina, Rio de
Janeiro, Sergipe, Pernambuco e Paraíba – e mais de 100 trabalhos inscritos em 9
simpósios temáticos vão fazer do antigo São Cristóvão o município mais “recente” do
Brasil.
Confiram a
programação e os temas dos simpósios.
(79)
2105-6387 (79) 3043-6349
PROGRAMAÇÃO
Dia 05 – Quinta-Feira
8h-9h –
Credenciamento
Local: Hall da didática 06
9h –
Solenidade de abertura
9h30 - Auditório
da Didática 06
Conferência de abertura – “Estações das ruas: os conflitos do Tempo Presente em perspectiva comparada”
Francisco Carlos Teixeira da Silva (UFRJ/IUPERJ)
Coord. Dilton Maynard (UFS)
Conferência de abertura – “Estações das ruas: os conflitos do Tempo Presente em perspectiva comparada”
Francisco Carlos Teixeira da Silva (UFRJ/IUPERJ)
Coord. Dilton Maynard (UFS)
14h-18h - Simpósios Temáticos
ST 1 –
Auditório de Educação
ST 2+ST 7 – Sala 105, didática V
ST 3 – Não haverá simpósio neste dia
ST 4 – Auditório do Departamento de Letras
ST 5 – Auditório do Departamento de Psicologia
ST 6 – Sala 111, didática V
ST 8-A – Auditório do Departamento de História
ST 8-B – Sala 112, didática V
ST 9 – Não haverá simpósio neste dia
ST 2+ST 7 – Sala 105, didática V
ST 3 – Não haverá simpósio neste dia
ST 4 – Auditório do Departamento de Letras
ST 5 – Auditório do Departamento de Psicologia
ST 6 – Sala 111, didática V
ST 8-A – Auditório do Departamento de História
ST 8-B – Sala 112, didática V
ST 9 – Não haverá simpósio neste dia
19h-22h – Auditório da didática 06
Mesa Redonda 1: “Tecnologias, Mídia e Tempo Presente”
- Márcia Ramos (UDESC)
- Ana Ângela (UFS)
- Janaína Mello (UFS)
Coord. Marcos Silva (UFS)
Mesa Redonda 1: “Tecnologias, Mídia e Tempo Presente”
- Márcia Ramos (UDESC)
- Ana Ângela (UFS)
- Janaína Mello (UFS)
Coord. Marcos Silva (UFS)
Dia 06 – Sexta-Feira
9h-10h – Auditório da didática 06
Mesa Redonda 2 – “América do Sul no Tempo Presente”
- Rafael Araújo (UNILASSALE)
- Karl Schurster (UPE)
- Antonio Elíbio (UEPB)
Coord. Corival Alves do Carmo (NURI/UFS)
Mesa Redonda 2 – “América do Sul no Tempo Presente”
- Rafael Araújo (UNILASSALE)
- Karl Schurster (UPE)
- Antonio Elíbio (UEPB)
Coord. Corival Alves do Carmo (NURI/UFS)
14h-18h - Simpósios Temáticos
ST 1 –
Auditório de Educação
ST 2+ST 7 – Sala 105, didática V
ST 3 – Sala de Reunião do Departamento de Filosofia
ST 4 – Não haverá simpósio neste dia
ST 5 – Auditório do Departamento de Psicologia
ST 6 – Sala 111, didática V
ST 8-A – Auditório do Departamento de História
ST 8-B – Sala 112, didática V
ST 9 – Auditório do Departamento de Letras
ST 2+ST 7 – Sala 105, didática V
ST 3 – Sala de Reunião do Departamento de Filosofia
ST 4 – Não haverá simpósio neste dia
ST 5 – Auditório do Departamento de Psicologia
ST 6 – Sala 111, didática V
ST 8-A – Auditório do Departamento de História
ST 8-B – Sala 112, didática V
ST 9 – Auditório do Departamento de Letras
19h-22h – Auditório da didática 06
Mesa Redonda 3 – “Educação no Tempo Presente”
- Giselda Brito (UFRPE)
- Itamar Freitas (UFS)
- Marizete Lucini (UFS)
Coord. Karla Karine de Jesus Silva (PROHIS/UFS)
Mesa Redonda 3 – “Educação no Tempo Presente”
- Giselda Brito (UFRPE)
- Itamar Freitas (UFS)
- Marizete Lucini (UFS)
Coord. Karla Karine de Jesus Silva (PROHIS/UFS)
SIMPÓSIOS TEMÁTICOS
ST 01 - “Produção e usos escolares da história do tempo
presente”
Coordenador: Prof.Dr. Itamar Freitas
(NPGED/UFS)
Local: Auditório
de Educação
Horário: 14h
às 18h
Este simpósio temático acolhe resultados de pesquisas que
relacionem as expressões “tempo presente” e “usos da história”, sobretudo em
sua dimensão escolar. Aqui, reiteramos a nossa preocupação com as diferentes
noções de presente, as formas de organização desse presente nos currículos, nos
livros didáticos e na historiografia de síntese voltada para o público adulto
que fundamenta, em grande medida, a historiografia consumida pelos alunos da
escolarização básica no Brasil e no exterior.
ST 02 – História Digital: conceitos, fontes, métodos e
experiências
Coordenadores:
Prof.Dr. Dilton Cândido Santos Maynard (UFS/DHI)/ Profa. Anita Lucchesi
(PPGHC/UFRJ)
Local: Auditório
de Educação
Horário: 14h
às 18h
Este simpósio pretende congregar trabalhos que se dediquem a
refletir sobre o estudo e a representação do passado a partir de novas
tecnologias da comunicação, assim como a produção e a preservação de fontes
digitais, considerando as potencialidades dos recursos digitais para a pesquisa
e para o ensino da História. Esperamos colaborar para o debate sobre os
desdobramentos da emergência dos registros digitais no ofício do historiador e
sobre as transformações nas experiências de leitura, acompanhamento e
argumentação em torno de questões históricas.
ST 03 – Simpósio Temático Música, Memória e Ditadura
Coordenadora:
Profa.Dra. Márcia Ramos Oliveira (PPGH/UDESC)
Local: Auditório
de Educação
Horário: 14h
às 18h
O Simpósio Música, memória e ditadura propõe-se a agregar
investigações que abordem a música como evocação da memória e dos
acontecimentos relacionados aos períodos de fechamento político, especialmente
ao regime militar brasileiro (1964-1985). Interessam trabalhos que tratem a
canção como referência aos eventos relacionados às ditaduras militares
latino-americanas. Canção como documento e testemunho dos períodos de exceção.
ST 04 – Ditadura e Transição Política na América do Sul.
Coordenadoras:
Profa. Dra. Cristina Luna (UNEB/GET-UNEB) / Profa.Dra. Priscila Gomes
Correa (UNEB)
Local: Auditório
de Educação
Horário: 14h
às 18h
O presente simpósio tem como objetivo incentivar a interlocução
entre pesquisas que contribuem com o aprofundamento dos debates teórico,
metodológico e historiográfico acerca das temáticas ligadas ao estudo das
ditaduras e das transições democráticas sul-americanas, no marco geopolítico da
Guerra Fria (1947-1989). Nosso intuito é não somente analisar o fenômeno na sua
dimensão internacional, mas também possibilitar a compreensão de suas
especificidades, através da prática de comparações entre os diferentes
processos nacionais. Nesse sentido, estarão em foco questões como: a
participação e o apoio da sociedade civil aos regimes autoritários, os
movimentos de luta armada e oposição aos governos militares, a cultura como
forma de política e protesto. Quanto ao segundo aspecto, os processos de
transição democrática, serão analisados a partir de dois modelos explicativos:
o da transição por colapso e o da transição pactuada, sendo que ambos guardam
relação profunda com o caráter dos regimes liberal-democráticos estabelecidos
em seguida nos respectivos países.
ST 05 – História e Literatura
Coordenadora:
Profa. Dra Marizete Lucini (NPGED/UFS)
Local: Auditório
de Educação
Horário: 14h
às 18h
O simpósio temático História e Literatura propõe-se a acolher
trabalhos que discutam aspectos da narrativa histórica e da narrativa de ficção
como gêneros que comunicam experiências temporais. Nesse sentido, reflexões
sobre romance, cordel, poesia, biografia e contos são aqui compreendidos para
além de sua característica documental. Mais que documento, a literatura
possibilita ao leitor vivenciar diferentes tempos e personagens históricos em
que o comunicado é a experiência humana no tempo. Experiências que podem ser
reinterpretadas, permitindo aos leitores estabelecerem relações de
pertencimento e de identificação com os textos acessados, bem como permitem aos
sujeitos do presente, habitar o passado e transformá-lo em memória. Memória que
também o constitui como sujeito histórico no presente.
ST 06 – Guerras, conflitos, revoltas e revoluções no Tempo Presente
Coordenador:
Prof.Dr. Karl Schurster V. de Sousa Leão (UPE)
Local: Auditório
de Educação Horário: 14h
às 18h
Baixar Programação em PDF:
Este simpósio tem como objetivo um estudo sistemático dos
principais processos políticos e sociais, intitulados pela ciência política
clássica como guerras, conflitos, revoltas e revolução. Nesse sentido, nosso
objetivo está centrado em análises que busquem tratar estas temáticas mediante
a teoria da história do tempo presente. O século XX inaugurou a prática de
guerras totais, onde os esforços das sociedades se voltariam integralmente para
a realização da guerra. Revoltas e revoluções praticamente se imbricaram no
século XX e voltam à tona nas suas mais variadas formas no século XXI. Outro
ponto de destaque são os conflitos internacionais em sua forma de guerra
irregular de quarta geração, atualmente conhecida como guerra ao terror.
Através destas discussões e problemáticas, esperamos pesquisas que
problematizem e contextualizem tais conceitos através de suas aplicações, não
em fatos, mas em processos históricos.
ST 07 –Conflitos Cibernéticos no Tempo Presente
Coordenadores:
Profa.Dra.Tereza Cristina Nascimento França (NURI/UFS) /Prof. Ms. Gills Lopes
Macedo de Souza (UFPE/Pró-Estratégia)
Local: Auditório
de Educação
Horário: 14h
às 18h
O início do século XXI testemunha a difusão em massa da informação
através do ciberespaço e, em especial, da Internet. Assim como no mundo real, o
virtual também enseja os mais diversos tipos de conflitos. Os inúmeros
vazamentos de informações ultrassecretas, por parte do Wikileaks, foram levados
em consideração até mesmo pelos principais tomadores de decisão dos Estados
Unidos da América. No âmbito das Sociedades em Redes, as infowars/netwars são
travadas por integrantes da mídia, do governo e de lobbies. Em meio à crise de
representação política que assola várias sociedades do mundo, hacktivistas –
como o Anonymous – insistem em lembrar os “governos corruptos de todo o mundo”
de que eles não são donos da Internet. Numa corrida frenética, os mais diversos
Estados acirram a chamada Guerra Fria Cibernética: buscam prover suas forças
armadas não apenas de armas e bombas, mas também de bits e bytes, a fim de se
preparem para a guerra cibernética (cyberwar). No tabuleiro da inteligência
internacional, nem mesmo o pacífico Brasil ficou de fora da espionagem. Em meio
a essa efervescência cibernética, este Simpósio Temático se apresenta, com o
intuito de discutir os conflitos cibernéticos (hacktivismo, guerra cibernética
e infowar) que, amiúde, têm colocado a Internet no centro dos principais fóruns
de debate do tempo presente.
ST 08 – Patrimônio Cultural e redes de sociabilidades: da
etnografia sociológica ao registro digital.
Coordenadores:
Profa. Dra. Janaína Cardoso de Mello (NMS/UFS) e Prof. Dr. Clóvis Carvalho
Britto (NMS/UFS)
Local: Auditório
de Educação
Horário: 14h
às 18h
Os bens culturais assim são classificados à partir do momento em
que agregam o valor de patrimônio atribuído pela sociedade (via instituições ou
por meio da comunidade civil). Entre tensões e possibilidades de ensino e
aprendizagem, o patrimônio cultural material e imaterial têm sido alvo de
estudos etnográficos incitando o pesquisador das áreas das Ciências Humanas e Sociais
Aplicadas à ir para o campo, imiscuindo-se entre grupos de manifestações
populares, analisando estruturas arquitetônicas de igrejasm casarios ou ruínas
através de medições e fotografias, entrevistando representantes de religiões
afro-brasileiras, registrando festejos cristãos ou a diversidade cultural
indígena. O resultado dessas pesquisas mormente resultam em publicações de
livros ou artigos, todavia, no tempo presente a utilização tecnológica para
elaboração de bancos de dados eletrônicos e sites interativos têm possibilitado
o acondicionamento das informações e a expansão de redes de sociaibilidades
para reflexão, difusão e salvaguarda do patrimônio cultural. Partindo dessas
premissas, esse Simpósio Temático busca agregar trabalhos de pesquisa, docência,
extensão ou tecnologia que se afinem à essa proposta para um grande debate de
ideias.
ST 09 – História e Política Externa Brasileira
Coordenador:
Prof.Dr. Antonio M. Elíbio Júnior. (Departamento de História-UEPB)
Local: Auditório
de Educação
Horário: 14h
às 18h
No contexto contemporâneo a gestão da Política Externa Brasileira
vem imprimindo novas dinâmicas às relações internacionais e mesmo
redimensionando o papel do Brasil na conjuntura global. Embora o Itamaraty
mantenha uma tradição diplomática baseada em princípios como o da “solução
pacífica das controvérsias” e o “respeito inviolável a autodeterminação dos
povos”, o Brasil tem envidado uma política externa objetivando um maior
protagonismo nos foros internacionais e regionais. Os contornos do mundo
“globalizado”, portanto, são definidos a partir de uma complexa rede constituída
no bojo de movimentos dialéticos, de aproximação e distanciamento, de coalizões
e conflitos, de interação e alinhamentos, onde novos atores e novos espaços
reconfiguram as bases do poder internacional. Desde o final da Guerra Fria, o
sistema internacional foi movido pela intensificação de novos conflitos que se
deslocaram do eixo Leste-Oeste para novas geometrias como Norte-Sul,
ricos-pobres, desenvolvidos-emergentes. Tais fenômenos lançam a relevância dos
estudos acadêmicos interdisciplinares, objetivando investigar as estratégias de
inserção/gestão do Brasil no campo das relações internacionais e sua trajetória
no âmbito da história da Política Externa Brasileira.
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