John Dewey (1859-1952)
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Para Thomas Fallace[1], a
grande maioria dos pesquisadores que exploram a relação de John Dewey com a
história o fazem holisticamente, ou seja, examinando toda a sua obra. Essa
atitude é proveitosa quando se quer conhecer a ideia de história ao longo da carreira
do filósofo, mas é um obstáculo à compreensão das maneiras pelas quais as suas
ideias sobre o ensino de história foram recebidas ou o grau de intervenção
efetiva que elas provocaram nos currículos, por exemplo, dos Estados Unidos (e,
acrescentamos, do Brasil).
Nos EUA, quando o
assunto é ensino de história, Dewey é visto (positivamente) como o teórico que
defendeu objetivos intelectuais e sociais, intrinsecamente interligados, e o
currículo estruturado em “ocupações sociais”. Mas é também (negativamente) rotulado
como teórico do currículo da escola de classe média, o homem que
desenvolveu os fundamentos para industrialização e subsequente burocracia dessa
mesma classe média, um reacionário evolucionista ou, ainda, um psicólogo
evolucionista[2] e defensor de um sociologismo historicista.
Se o tema é o currículo para a escolarização básica, o nome de Dewey é diretamente relacionado aos eventos que transformaram a história em componente curricular dos Social Studies, principalmente ao Relatório da “Comissão dos Dez” (Committee on Social Studies report - 1916). Contudo, Fallace pondera o peso atribuído aos seus escritos na configuração do referido relatório, já que o documento incorporou apenas os trabalhos Escola e Sociedade (School and Society - 1899) e os ensaios Princípios éticos fundamentais para a educação (Ethical principles underlying education - 1897/1903) e Princípios morais em educação (Moral principles in education - 1909).
Se o tema é o currículo para a escolarização básica, o nome de Dewey é diretamente relacionado aos eventos que transformaram a história em componente curricular dos Social Studies, principalmente ao Relatório da “Comissão dos Dez” (Committee on Social Studies report - 1916). Contudo, Fallace pondera o peso atribuído aos seus escritos na configuração do referido relatório, já que o documento incorporou apenas os trabalhos Escola e Sociedade (School and Society - 1899) e os ensaios Princípios éticos fundamentais para a educação (Ethical principles underlying education - 1897/1903) e Princípios morais em educação (Moral principles in education - 1909).
No Brasil, o entendimento da história como disciplina escolar fundamentada em Dewey chega bem depois da instituição dos estudos sociais nos EUA. É introduzido na década de 1930, principalmente, nas instruções metodológicas da Reforma Francisco Campos (1931),[3] no prefácio de Lourenço Filho ao Como se ensina história, de Jonathas Serrano (1935)[4], na “Pedagogia da história” de Murilo Mendes (1935)[5] e na tradução, por Anísio Teixeira e Godofredo Rangel (1936), de Democracia e educação[6] (Democracy in education - 1916).
Assim, uma leitura
de toda a referência sobre o ensino de história na longa obra do filósofo
pragmatista não ajudaria a entender as mudanças pelas quais passou o ensino de
história nos EUA, na década de 1910. O mesmo poderia ser dito em relação ao
Brasil, no curso da disseminação dos princípios das escolas novas (quando o
vetor da mudança for a pedagogia de Dewey). Em suma (e, principalmente), esse
tipo de abordagem não nos auxiliaria a responder as questões desse curso relativas
ao pensar historicamente e à alfabetização histórica.
Por essa razão, na
aula de hoje, nos restringiremos[7] à
leitura das ideias centrais de três textos. O primeiro é “O objetivo da
história na escola elementar” (The aim of
history in elementary education), ensaio inserto na primeira edição de A escola e a criança (The school and the child - 1906) e na
segunda edição de A escola e a
sociedade (The school and society -
1915)[8].
Ele é fruto das suas experiências com crianças na Universidade de Chicago,
entre 1896 e 1904. O próximo é o Como pensamos (How we think - 1910) que sintetiza algumas ideias testadas ainda em
Chicago. E o último, o mais conhecido no Brasil, é “O significado da geografia
e da história”, capítulo de Democracia e
educação: breve tratado de filosofia da educação (Democracy and education: an introduction to the philosophy of education
- 1916), que reúne grande parte da sua produção no Teachers College da Universidade de Colúmbia. Além de fornecerem os
elementos que necessitamos, especificamente para este curso, os três textos
dialogam e será uma boa aventura perceber as continuidades entre o primeiro e o
terceiro, que depõem, direta e respectivamente, sobre as ideias de ensino de
história disseminadas nos EUA e no Brasil.
As peculiaridades do “pensamento” para John
Dewey
Uma versão, digamos, um pouco mais...simplória de "pensamento crítico" na atualidade. |
Para Dewey, o
pensamento reúne um conjunto de atos voluntários. Ele surge da dúvida ou da
perplexidade que determinada pessoa enfrenta no cotidiano. Exige, em seguida,
um plano para solucionar um problema e uma hipótese que provém do passado, ou
seja, da experiência desse mesmo sujeito.[9] Um
pouco à frente, Dewey delineia “o ato completo do pensamento” em quatro passos
que vão aqui simplificados: (1) perplexidade ou problema (perplexity or problem); (2) sugestão de uma hipotética solução (hipothesis); (3) racional elaboração de
uma ideia ou implicação (implications);
e (4) verificação da hipótese ou corroboração experimental (experimental corroboration).[10]
Esse é o pensamento
crítico (critical thinking). Um tipo
de reflexão que retarda a solução do problema (suspended judgment), mediante a investigação sistemática de uma ou
mais hipóteses até se chegar a uma conclusão experimental.[11] Pensamento
crítico é uma inferência estabelecida indutiva e dedutivamente – partindo das
premissas à conclusão e da conclusão às premissas; um duplo movimento em
direção às hipóteses e de volta aos fatos.[12]
Na educação escolar,
essa ideia de pensamento crítico é traduzida em tarefas para o professor. O
mestre deve desenvolver no aluno a preferência por conclusões extraídas
mediante investigação e raciocínio apropriados aos problemas que o discente
enfrenta. Deve criar o hábito.
Aqui, vemos,
claramente, a epistemologia que funda as ciências experimentais. Ele mesmo cita
Bacon e Locke como autores significativos na busca dos meios para desenvolver
bons hábitos mentais. Porém, faz questão de enfatizar a distância que o separa
deste último no que diz respeito às formas escolares de cultivar essa tarefa (training of thought), como podemos
acompanhar pelo Quadro 1.
Resta-nos saber em que medida o método de pensar e as tarefas atribuídas à educação escolar são transferidas para o ensino de história.
Resta-nos saber em que medida o método de pensar e as tarefas atribuídas à educação escolar são transferidas para o ensino de história.
No próprio Como pensamos, Dewey cita a história,
mas o faz na condição de exemplo negativo, denunciando a análise e a retenção
de fatos isolados, a recitação controlada minuto a minuto e a memorização.
Melhor, então, examinar os seus escritos que tratam especificamente do ensino
de história.
Ensinar história em 1906
A primeira proposta
formal e esquemática acerca do ensino de história pode ser considerada aquela
publicada em [1906]. Como anunciado, resulta das experiências desenvolvidas na
escola experimental da Universidade de Chicago. Por ela, a história acadêmica e
a história escolar têm papeis diferenciados. Para o historiador, pode ser produzida
sob quaisquer motivações. Para o professor, ao contrário, “deve constituir uma
sociologia indireta: um estudo da sociedade que revela o processo e os seus
modos de organização.”[13]
Esta frase é citada, no Brasil, talvez pela primeira vez, por Lourenço Filho. A
referência à “sociologia indireta” gerou diferentes interpretações. Mas,
sigamos.
Dewey entende a
história como “um relato das formas da vida social”, que possibilitam ao aluno
“apreciar os valores da vida social, imaginar as forças que favorecem e possibilitam
aos homens cooperarem uns com os outros.”[14] Aqui
ele não foge à vulgada do seu tempo, já que o ensino da história deveria
enfatizar o “como”, o “porquê”, dos homens agirem dessa ou daquela maneira,
resultando em tais ou tais sucessos ou fracassos. Em síntese, a história é o
conhecimento das causas e consequências dos acontecimentos trágicos ou
exitosos.
Com essa finalidade,
por outro lado, a cronologia progressiva clássica do historiador – da Babilônia
à experiência dos europeus do século XIX – ganha outros usos. Aqui ele
afasta-se de Herbart, afirmando que a cronologia é importante, mas a
“correlação” não se estabelece entre a ontogênese e a filogênese, e sim entre
os interesses atuais da sociedade e as capacidades cognitivas das crianças: “[s]e
o objetivo é a valorização da vida social e do seu desenvolvimento, então,
certamente, a criança deve lidar com o que está perto, no seu espírito, e não
com os tempos remotos.”[15]
Outra diferença – decorrente dessa primeira – Dewey estabelece em relação à
natureza do gênero de história a ser oferecida às crianças. Se para Herbart era
fundamental iniciar com a narrativa de ficção, nas prescrições do filósofo
pragmatista é a narrativa sobre a “realidade” da criança – o mundo social
circundante – que deve a ela ser apresentada.
Os desdobramentos dessa mudança – da ordem cronológica para a ordem
psicológica – são, em primeiro lugar, a mudança de conteúdos substantivos e de estratégias de ensino (ou de
habilidades a serem desenvolvidas).
Pelo Quadro n. 2,
podemos perceber que as inovações – do próximo ao distante, espacial e
temporalmente, não interditam o esquema evolutivo até então visto nesse curso.
Em Dewey, a história da “civilização” se mantém, embora deslocada e ressignificada,
como conhecimento básico para a formação de pessoas.
Ensinar história em 1916
[Dez] anos após a
divulgação em livro da primeira proposta para o ensino de história, Dewey
publica uma das suas mais conhecidas obras: Democracia
e educação. É um efetivo tratado sobre fins, noção de mente, métodos,
recursos didáticos e diretrizes para a elaboração de currículos. Nesse livro, a
história é novamente discutida, mas em conjunto com a geografia. Ambas
conservam a função de alargar a direta importância da experiência pessoal.
A outra finalidade
da história escolar, e também da geografia, é expandir a experiência dos
alunos, fornecendo-lhes “base e perspectiva intelectual”[17]
para entender e atuar no presente. Isso implica em fazer com que o aluno
perceba e estabeleça o maior número de conexões possíveis: conexões entre os
fenômenos naturais (geografia) e entre os atos humanos (história).[18]
Os fins,
consequentemente, prescrevem os meios. A história não poderia ser ensinada
apenas pelo fato de possibilitar a explicação do estado atual das coisas. Com
esse raciocínio, Dewey substitui uma proposição historicista (o passado explica
o presente) por outra, afirmando que os “os eventos passados não podem ser
separados da vida presente e, ainda assim, permanecerem vivos. O verdadeiro
ponto de partida da história é sempre uma situação presente, acompanhada dos
seus respectivos problemas.”[19]
Linguagem e Estudos Sociais, Sydia S. Bopp e Eddy F. Cabral (s.d). Podem criticar os estereótipos de aluno e de didática. Mas esse gênero textual, que circulou no Brasil na década de 1960, não foi pensado por Dewey, nem inventado pela ditadura militar. |
[q]uando a história do trabalho, quando as condições
de uso do solo, da floresta, da mina, da domesticação e cultivo de grãos e
animais, da manufatura e da distribuição ficam fora das narrativas, a história
tende a tornar-se, meramente literária – um romance sistematizado de uma
humanidade mítica, vivendo sobre si mesma, quando na verdade vive sobre a
terra.[20]
No fundo da invenção
de novos fins e conteúdos substantivos para a história está a defesa de uma
filosofia da história que sorveria, inclusive, do social darwinismo, reinante
no final do século XIX, como deixa explícito nestas frases: a disciplina
entendida como a “história da adaptação das forças naturais humanas” e “o
avanço da humanidade, da selvageria à civilização”.[21]
Por outro lado, é
também uma história idealista, que defende o desenvolvimento civilizacional,
desde os povos da antiguidade asiática aos contemporâneos europeus e
norte-americanos. Por esse motivo – a mescla do pensamento de autores como F. Hegel
e H. Spencer –, Thomas Fallace prefere classificá-lo como um “historicista
pragmático” que constrói um currículo pleno de “etnocentrismo”.[22]
Foi esse
“historicismo pragmatista” apropriado de modos diferentes. Nos EUA circulam muitos
estudos sobre o grau de intervenção de Dewey na transformação da história em
estudos sociais. No entanto, para o mesmo Fallace, seus estudos sobre ensino de
história não podem ser responsabilizados por essa mudança porque, mesmo após
1916, Dewey não escreveu sobre estudos sociais. Sua inovação no ensino de
história deve ser reconhecida, principalmente, pela defesa em favor da história
social e a introdução do método experimental como estratégia de ensino e
aprendizagem.
No Brasil,
limitando-nos aos textos examinados, apenas um aspecto dos estudos deweanos
parece ter sido absorvido: a citação isolada, aqui e ali, de que a história
deveria ser uma espécie de sociologia indireta, algo que foi anunciado,
originalmente, não por Dewey, mas por Spencer, o qual não é seguido literalmente
pelo filósofo estadunidense. Além disso, as próprias iniciativas de implantação
dos estudos sociais no Brasil, já na década de 1930, também não podem ser
debitadas à sua influência, já que o próprio Dewey, em sua obra Democracia e educação – talvez, a mais
lida por aqui – difunde uma ideia de ensino de história caracteristicamente
disciplinarizada e, no máximo, interligada à geografia.
Conclusão: pensar historicamente em John
Dewey
Restringindo-nos aos
textos examinados na aula de hoje, podemos afirmar que Dewey professou uma
filosofia da história e adotou uma epistemologia empirista/experimental. Sua
filosofia era devedora da ideia de progresso, tendo como padrão civilizatório a
experiência industrial de alguns países europeus e, evidentemente, dos EUA. Sua
epistemologia reproduzia os passos do método inaugurado por Francis Bacon e
refinado ao longo do século XIX: levantamento de um problema, elaboração e
testagem de hipóteses e conclusões provisórias, com emprego contínuo da dedução
e da indução.
No que diz respeito
ao sentido de “pensar historicamente”, enfrentamos os mesmos impasses resultantes
da análise dos textos de Locke e de Herbart, ou seja, responder de forma
hipotética ou negar a existência desse pensar característico. Contudo, em Dewey
parecem mais claras as posições em relação à história, o que nos permite maior
grau de ousadia nas nossas conjecturas. Se considerarmos a sua filosofia da
história, poderemos dizer que o pensar historicamente era, concomitantemente,
refletir sobre a experiência humana como o transcurso de etapas (cujo ápice seria
a emergente sociedade industrial) e empregar as questões do presente (da
sociedade industrial) – para visitar o passado, justificá-la e mantê-la.
Por outro lado, se
adotarmos a sua epistemologia, que originou um método geral para o ensino
(inclusive de história), constataremos que, aqui também, a história não foi
apropriada em suas bases racionais (metodológicas), já reconhecidas nos EUA dez
anos antes do seu primeiro ensaio e, mesmo, nas próprias universidades nas
quais lecionava. Para Dewey, podemos conjecturar, era a história (o
historiador) quem deveria adotar o seu método, fundado no “inferir
criticamente”. Por ironia ou por acaso, parte do método sugerido pelo filósofo
faz hoje a fama de muitos inovadores de história nos EUA, com as assertivas de
que estudar história é inferir a partir de evidências, estimulado por um
problema e mediado por hipóteses. “Ler como historiador”, hoje, é, ainda e
também, pensar criticamente ao modo erudito das ciências experimentais dos
tempos (e da proposta) de Dewey.
Acabou a aula!
Agora vamos relaxar ouvindo Pádua contar e cantar histórias que Dewey não dava muito valor e que muitos da minha geração somente as conheceram por meio da música. A geração anterior memorizou os personagens pelas imagens que acompanhavam o "sabonete Eucalol"... É melhor ouvirmos o Pádua. Ele vai explicar tudo direitinho.
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Aula n. 3
Aula n. 2
Programa
Acabou a aula!
Agora vamos relaxar ouvindo Pádua contar e cantar histórias que Dewey não dava muito valor e que muitos da minha geração somente as conheceram por meio da música. A geração anterior memorizou os personagens pelas imagens que acompanhavam o "sabonete Eucalol"... É melhor ouvirmos o Pádua. Ele vai explicar tudo direitinho.
Uma das estampas do sabonete Eucalol. |
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Referências
DEWEY, John. How
we think. Boston: B. C. Health, 1910.
DEWEY, John. The aim of history in elementary
education. In: Scholl and the child:
being selections from the educational essays of John Dewey. London: Blackie
& Son, 1906.
DEWEY, John. The significance of geography and history.
In: Democracy and education: an
introduction to the philosophy of education. New York: The Macmillan Company,
1930. [Reimpressão da primeira edição – 1916].
FALLACE,
Thomas. John dewey’s influence on the origins of the social sutudies: na
analysis of the historiography and new interpretation. Review of Educational Research. [sdt.], v. 79, n. 2, p. 601-624, jun. 2009a.
FALLACE,
Thomas. Repeating the race experience: John Dewey and the history curriculum at
the University of Chicago Laboratory School. Curriculum Inquiry, Ontario, v. 39, n. 3, p. 382-405, 2009b.
FREITAS, Itamar. A pedagogia da história de Murilo
Mendes (São Paulo, 1935). Saeculum –
Revista de História, João Pesoa, n. 11, p. 162-175, ago./dez. 2004.
FREITAS, Itamar. A
pedagogia histórica de Jonathas Serrano: uma teoria do ensino de história
para a escola secundária brasileira (1913/1935). São Cristóvão: Editora da UFS;
Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, 2008.
LOURENÇO FILHO, Manoel Bertström. O ensino renovado e a história. In: SERRANO,
Jonathas. Como se ensina história.
São Paulo: Melhoramentos, 1935. pp. 7-12.
RODRIGUES,
José Honório. Dewey e a história. In: Vida
e história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966. p. 233-236.
TEIXEIRA, Anísio. Apresentação. In: DEWEY, John. Democraia e educação: breve tratado de
philosophia da educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1936. p. 5-8.
Notas
[1] FALLACE,
2009a, p. 613.
[2] FALLACE,
2009b, p. 382.
[3] FREITAS,
2008.
[4] LOURENÇO
FILHO, 1935.
[5] FREITAS,
2004.
[6]
TEIXEIRA, 1936.
[7] Para Fallace, os títulos onde John Dewey
trata da matéria de forma “amadurecida” são: Reconstrução em filosofia (Reconstruction
in philosophy - 1920), Lógica: teoria
da investigação (Logic: the theory of
inquiry – 1938) e os não citados, no Brasil dos anos 1930, Meu credo pedagógico (My pedagogic creed - 1897) e A criança e o currículo (The child and curriculum - 1902). Dessas obras, até o momento, encontramos
uma resenha do livro Lógica,
produzida por José Honório Rodrigues em 1966, cujo título revela o interesse do
nosso historiador maior da historiografia: “Dewey e a História” (FALLACE,
2009a, p. 613).
[8] A
primeira edição é de 1899 e não contempla o ensaio sobre o ensino de história.
[9] DEWEY,
1910, p. 12-3.
[10] DEWEY,
1910, p. 72-7.
[11] DEWEY,
1910, p. 74.
[12] DEWEY,
1910, p. 79-81.
[13] DEWEY,
1906, p. 95.
[14] DEWEY,
1906, p. 95.
[15] DEWEY,
1906, p. 101.
[16] DEWEY,
1906, p. 253.
[17] DEWEY,
1906, p. 244.
[18] DEWEY,
1906, p. 246.
[19] DEWEY,
1906, p. 251.
[20] DEWEY,
1906, p. 253.
[21] DEWEY,
1906, p. 254.
[22]
FALLACE, 1909b, p. 385-6.
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